Certamente que todos os seres preocupam-se com a vida no seu estado de subsistência, porém a vida tem como percurso sua estimada ordem, alguns chamam isto de destino outros mais sábios à chamam de vida sendo exposta ao agrado do criador. Portanto sendo a vida uma forma de realização, temos que entender seu ato quando ela sugere desmistificar sua ordem cronológica, para que com isso sejamos bem sucedi-dos nesta jornada de vida e morte, pois existe um ditado que diz, para quem nasce a morte é certa. Isto porque num mundo onde suas expectativas de gerar conhecimento, largas experiências, nos mostram de que tudo é gerado por ordem superior, e assim ficamos sob a mercê da vida sempre que ela nos põe alguma surpresa. A morte sendo uma façanha desconhecida pela vida, capacita-se entender que aparentemente somos e temos vida eterna, pois como poderia haver sentido nesta conclusão se não houve-se preocupação, de colocar um modo de vida na morte, quanto esta presencia sua cremação. Anotando esta preocupação de mistificar a morte, preparamo-nos para saber onde fica a saída desde tabernáculo físico, e sendo assim, notamos sempre a presença da vida, então porque devemos nos preocupar com o estado do corpo quando a vida nele já se foi? Meus caros amigos seres humanos, vossa postura física tem seu percurso como qualquer forma de existência, e se o Espírito fica a deriva da ordem cronológica, certamente é porque a alma esta sob o encanto de formas e efeitos materiais, porque a alma não tem dor não tem fome, ela só vive sob sua cronologia essencial, seja num corpo humano ou num corpo qualquer.